Em sessão plenária da Câmara de Bodoquena nesta segunda-feira (26/02), os vereadores aprovaram dois Requerimentos Coletivos nº001/2018 e nº002/2018, um solicita informações sobre o funcionamento do Programa Frente de Trabalho e o outro, informações sobre o Processo Seletivo Simplificado realizado recentemente pela Prefeitura de Bodoquena, bem como a relação com os nomes dos integrantes da comissão de avaliação.
Enviado à secretária Municipal de Assistência Social Silem dos Anjos Sales Horii, o requerimento 001/2018 de autoria dos vereadores Edinho Carvalho (PR), Mano Pereira (PMDB), Osmar Ajala (PMDB), Professor Fernando (PMDB) e Emerson Garrucha (PTdoB), pede a relação atualizada com todos os nomes, cargos e lotação dos beneficiários do programa municipal Frente de Trabalho previsto pela Lei 756/2017.
Em justificativa, os vereadores afirmam que são frequentemente questionados a respeito dos critérios efetivamente utilizados na seleção dos beneficiários deste programa, “de posse da relação ora solicitada podemos confrontar com o que dispões a legislação e termos conhecimento se os contemplados se enquadram nas especificações necessárias prevista na Lei”, afirmam.
Já o requerimento 002/2018 de autoria dos vereadores Edinho Carvalho (PR), Mano Pereira (PMDB), Osmar Ajala (PMDB) e Professor Fernando (PMDB), foi enviado ao secretário Municipal de Educação, Esportes e Lazer, Eraldo Juarez de Souza, solicitando a relação da classificação dos candidatos, com a respectiva pontuação e os critérios utilizados para avaliação referente ao item 5.1.3 (elaboração do plano de aula).
O motivo foi o questionamento tanto na comunidade como nas mídias sociais sobre a classificação dos aprovados no processo seletivo simplificado para a contratação temporária de professores, bem como aos critérios utilizados para avaliação do plano de trabalho que era um item classificatório para a seletiva.
“Esta Casa de Leis quer saber o que foi avaliado no plano do trabalho e como discernir se realmente o plano de aula de um candidato esta melhor que do outro”, questionam os parlamentares.